Os debates do Festival Assim Vivemos se consolidaram ao longo do tempo como um espaço importante de diálogo e reflexão acerca dos temas relativos às pessoas com deficiência e, consequentemente, a toda a sociedade.
Na 10ª Edição, convidamos profissionais ativos nas suas áreas, sempre priorizando a participação de pessoas com deficiência. Escolhemos filmes que trazem questões relevantes e atuais para motivar os debates. Esses filmes estarão disponíveis no site durante a realização do festival em cada cidade.
Assim Vivemos 2021 Panels
The Assim Vivemos Festival’s panels have consolidated over time as an important space for dialogue and reflection on issues relating to people with disabilities and, consequently, to society as a whole.
In the 10th Edition, we invited professionals active in their areas, always prioritizing the participation of people with disabilities. We chose films that bring relevant and current issues to stimulate the panels. These films will be available on the website during the festival in each city.
Debate 1: A força da Arte
Sessão 1 | 94′ | Brasil Filme: O artista e a força do pensamento
Oficina com Fernanda Amaral do Projeto Dança Sem Fronteiras
Data: Dia 30/11, sábado Horário: Entre 16h e 18h Local: Auditório CCBB SP
Fernanda Amaral, bailarina, atriz, coreógrafa e educadora com mais de 25 anos de experiência profissional. Nascida no Brasil, residiu na Grã-Bretanha por 20 anos, onde se graduou em Educação. Possui vários títulos internacionais em dança e teatro, incluindo vários certificados em DanceAbility. Recebeu vários prêmios, incluindo o “Bonnie Bird” por mérito, em 2009, pelo “Centro de Laban” em Londres; “Wales Arts International” 2004/2005 no País de Gales; “Lisa Ulman” na França em 2000; além de inúmeros patrocínios do conselho Britânico de Artes. Em 1993 fundou a Cia de dança-teatro Patuá Dance, e em 2005 a Cia. com bailarinos de habilidades mistas Patuá DanceAbility, ambas no País de Gales. Em 2010 em São Paulo, criou a Cia Dança sem Fronteiras realizando ações educacionais, atuando e dirigindo inúmeros espetáculos para todos os públicos.
A dança e o movimento com Fernanda Amaral diretora da Dança sem Fronteiras A metodologia desenvolvida por Fernanda Amaral obteve plena aceitação na Europa e nas Américas em várias universidades, escolas, conferências, festivais. Nas ações educacionais são utilizadas técnicas de consciência corporal, improvisação, dinâmicas de dança contemporânea, DanceAbility e dança-teatro, que trabalham o potencial de todos os participantes com foco na criatividade e na igualdade.
Ação: – Ver vídeo – Conversa sobre o trabalho da Cia – Vivência prática – Percepção do corpo, escuta-lo – Conversa com o corpo – sem palavras – Percepção através do toque – Foto com celular de olhos fechados – Ver foto e criar um movimento para esta experiência – Conversa final
Oficina 2 com Mona Rikumbi
Data: Dia 07/12, sábado Horário: Entre 17h e 19h no Local: Auditório CCBB SP
Mona Rikumbi é atriz, dançarina, ativista nas causas raciais e das pessoas com deficiência com atuação na arte e cultura. Apesar de ter sido diagnosticada com neuromielite óptica, aos 30 anos, e andar em uma cadeira de rodas desde 2007, Mona Rikumbi afirma que a doença não foi o bastante para interromper seu amor pela vida e pela arte. “Deficiência foi só mais um detalhe na minha vida. Eu nasci mulher, negra e mãe solteira. Uma série de coisas que não faziam da minha vida muito fácil.”, conta a bailarina.Dessa forma, além de atriz, enfermeira e dançarina, em 2017, Mona foi considerada a primeira cadeirante negra a se apresentar no palco do Theatro Municipal de São Paulo, junto com sua colega Leonice Jorge. Atualmente, ela vive com seu filho de 24 anos, no bairro Americanópolis, na periferia de São Paulo. No documentário, relata as dificuldades de ser mãe solteira e da constante preocupação em criar um filho negro no Brasil. O documentário: Mona – trajetória de uma mulher negra cadeirante no Brasil (direção Lucca Messer) compõe a programação do Festival Assim Vivemos 2019.
Sobre a apresentação/oficina no Assim Vivemos SP: Performance/ Oficina “Sant’Água”:
Utilizando os valores da tradição Afro-bantu a água é reconhecida enquanto divindade traduzindo em si prosperidade, fecundidade , um convite irrecusável para a grande roda da transformação ao toque dos tambores. Mona convidará os participamentes da Oficina a experimentarem a vivência com o toque dos tambores em uma grande roda.
Oficina 3: Performance “Tasting Colour” com Amy Neilson Smith
Data: Dia 07/12, sábado Horário: De 15hs às 16hs Local: Auditório CCBB SP
Realizado pela Poeta Sensorial e Performer Amy Neilson Smith (DIRETORA do filme A Bit Taste of Difference), o público será convidado a criar a sua própria linguagem colorida, usando sabores tradicionais brasileiros, celebrando e se conectando através dos alimentos. Público-alvo: pessoas que assistiram à sessão anterior, onde o filme “A Bit Taste of Difference” foi exibido, e público em geral.
Brasília
Oficina 1 com street cadeirante e coreógrafo Wesley Messias
Data: Dia 17/11, domingo. Horário: 17h00. Local: CCBB.
Street Cadeirante – Cadeirantes dançam street dance! A ideia e iniciativa do projeto Street Cadeirante surgiu com uma das bailarinas, a cadeirante Carla Maia, que dançava antes de ter uma lesão medular e adquirir uma tetraplegia, aos dezessete anos. Após parceria com o experiente coreógrafo Wesley Messias, foi possível o projeto Street Cadeirante acontecer.
O projeto é formado pelos eixos: aulas e show. O eixo aulas inclui todos com limitação motora que queiram dançar na cadeira de rodas e acontecem na Cia Athetica/ Uniceub, e o eixo show é a Companhia de dança formada por bailarinas cadeirantes selecionadas das aulas inclusivas.
O grupo criado em 2018 já se apresentou com a cantora Iza, no evento Na Praia (2018), e em outros recordistas de público como o Capital Moto Week (2019), Carnaval no Parque (2019), Encontro Inclusão UniCeub (2019), e Brasília Capital Fitness (2019).
Sobre a Performance / Oficina: Senta e dança!
Após apresentação do Street Cadeirante, as bailarinas convidam os presentes a vivenciar a experiência libertadora de dançar com prazer, mesmo que sentados. Cadeiras comuns são disponibilizadas e o coreógrafo Wesley Messias, parceiro e diretor artístico do projeto, ministra aula de dança inclusiva. Essa interação inusitada, que não tem limite de idade, trabalha a empatia e o respeito às diferenças. O resultado dessa dança e troca de energia será registrado em vídeo, de até 1 minuto, e disponibilizado nas redes sociais do @streetcadeirante. Por um dia pessoas comuns poderão sentir o que significa ser parte do Street Cadeirante!
Oficina 2 com Mona Rikumbi
Data: Dia 20/11, quarta-feira. Horário: Entre 14h e 15h30. Local: CCBB.
Mona Rikumbi é atriz, dançarina, ativista nas causas raciais e das pessoas com deficiência com atuação na arte e cultura. Apesar de ter sido diagnosticada com neuromielite óptica, aos 30 anos, e andar em uma cadeira de rodas desde 2007, Mona Rikumbi afirma que a doença não foi o bastante para interromper seu amor pela vida e pela arte.
“Deficiência foi só mais um detalhe na minha vida. Eu nasci mulher, negra e mãe solteira. Uma série de coisas que não faziam da minha vida muito fácil.”, conta a bailarina.
Dessa forma, além de atriz, enfermeira e dançarina, em 2017, Mona foi considerada a primeira cadeirante negra a se apresentar no palco do Theatro Municipal de São Paulo, junto com sua colega Leonice Jorge. Atualmente, ela vive com seu filho de 24 anos, no bairro Americanópolis, na periferia de São Paulo. No documentário, relata as dificuldades de ser mãe solteira e da constante preocupação em criar um filho negro no Brasil. O documentário: Mona – trajetória de uma mulher negra cadeirante no Brasil (direção Lucca Messer) compõe a programação do Festival Assim Vivemos 2019.
Sobre a Performance / Oficina: Kitembu é esse??
Utiliza a dança, canto e poesia, com forte influência dos valores civilizatórios da Cosmovisão afro Bantu . “Kitembu” (Tempo), é o Senhor da Temporalidade, cronológica e atmosférica. A poesia fica por conta de Mário Quintana,e a música de Caetano Veloso interpretado por Maria Bethânia.
Rio de janeiro
Oficina 1 com Moira Braga
Data: Dia 26/10, sábado Horário: Entre 16h e 18h Local: Hall CCBB em frente ao Cinema
Moira Braga é atriz, bailarina, jornalista e consultora de audiodescrição em conteúdos artísticos. É uma das coordenadoras do grupo de estudo e pesquisa em Dramaturgia do Movimento e Fruição Estética desenvolvido na Escola e Faculdade Angel Vianna. Nessa mesma instituição, é professora da disciplina Introdução à metodologia Angel Vianna no curso técnico de bailarino contemporâneo. Entre os trabalhos artísticos mais recentes estão: Atriz e preparadora corporal do espetáculo “Volúpia da Cegueira”, direção de Alechandre Lino; professora de teatro. Idealizadora, autora e atriz do espetáculo infantil “Ventaneira – a cidade das flautas”, direção de Morena Cattoni.
Performance/Oficina O QUE VOCÊ VÊ? – Autoria, direção e atuação: Moira Braga Sinopse: Uma pergunta, uma provocação, um convite. Moira Braga explora através da performance, dramaturgias do gesto, do mover sonoro e das palavras que constroem movimento. E nesse jogo de palavras e movimento, a artista propõe uma reflexão sobre o sentido da visão e convida o expectador a vivenciar uma outra experiência sobre o olhar. Duração: O tempo da performance varia de acordo com o envolvimento do público, podendo durar de 30 a 50 minutos. Após a performance, o público será convidado a vivenciar a experiência da dança usando vendas nos olhos.
Oficina 2 com Matheus Trindade
Data: Dia 02/11, sábado Horário: Entre 16h e 18h Local: Hall CCBB em frente ao Cinema
Matheus Trindade é ator, dançarino cadeirante e poeta. É portador de Artrogripose Múltipla Congênita, síndrome rara que atinge 1 em cada 5000 nascimentos, Matheus nunca encarou a deficiência como um fator limitante para a realização de experimentações corporais e artísticas. Estreou nos palcos aos 10 anos com um solo de 8 minutos na Rede Sarah de Hospitais. Em 2016 começou no teatro e também na poesia.
Performance/ Oficina: Sentidos Componentes: Matheus Trindade, Glória Lila e Amélia Goulart Sinopse: Convida o público a desvendar os significados de ações e vivências cotidianas. Resignificar a solidez dos sentimentos humanos, explorar a capacidade do corpo, o lugar de cada um no espaço, a solidão, a superficialidade das relações e suas implicações no imaginário. Ao final o público comum será convidado a experimentar movimentos de dança na cadeira de rodas.
Tradução e Legendas /Translation and Closed Caption 4 Estações
Roteiros de Audiodescrição / Audiodescription Script Cinema Falado Produções
Atores – Audiodescrição e voice over Actors – Audiodescription / voice over Rodrigo De Bonis Viviane Coutinho Maria Thalita de Paula Ana Paula Fazza Lívia Guerra
Intérpretes de LIBRAS Jhonatas Narciso Lorraine Meyer
Recepção / Recepcion Mayara Gonçalves [RJ] Sylvia Helena Monteiro Araujo [RJ] Fanny Aymara [SP] Bruno Vital [SP] Egly Meyer [DF] Livia Guerra [DF]
Registro em Vídeo / Video Camila Marquez [RJ e SP] Homero Flávio [DF]
Agradecimentos / Thanks Ciça Melo Clara Kutner Daniel Budak Fabiana Gadelha Gabriela Delgado Hilda Sommer Instituto Olga Kos Jordan Coulombe Jovana Milosavljevic-Ardeljan Lau Patrón Nicolau Pozzobon da Costa Ribeiro de Souza Violeta Pozzobon da Costa Ribeiro de Souza
A comissão julgadora foi composta pelos seguintes profissionais:
Felipe Monteiro
É formado em tecnologia em processamento de dados pela UBM (Universidade de Barra Mansa – RJ), bacharelado em piano pelo CBM (Conservatório Brasileiro de Música – RJ), Licenciatura em educação artística com habilitação em música pelo (Conservatório Brasileiro de Música – RJ) e pedagogia pela Universidade Castelo Branco em Curitiba – PR. Especialista em Tradução audiovisual acessível: Audiodescrição pela UECE (Universidade Estadual do Ceará – CE), especialista em Acessibilidade cultural pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro – RJ), Aperfeiçoamento em Audiodescrição na escola pela UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora – MG) e cursando o Aperfeiçoamento em Educação especial pela UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). Autor do livro Guia para a consultoria musical na elaboração de roteiros de audiodescrição para concertos de música instrumental erudita. Possui deficiência visual e atua como consultor em audiodescrição.
Regina Cohen
É Arquiteta e Urbanista, Doutora pela UFRJ, Pós-doutora FAPERJ; Pesquisadora Visitante na Universidadede Syracuse, EUA; Coordenadora do Núcleo Pró-acesso da UFRJ; Pesquisadora Associada do PROARQ/FAU/UFRJ. Coordenadora da Comissão de Acessibilidade do CAU RJ. Coordenadora do Núcleo Pró-acesso da UFRJ. Conselheira do Instituto Niemeyer. Membro do Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência – COMDEF RJ. Membro da Comissão Permanente de Acessibilidade da Prefeitura do Rio Núcleo Pró-Acesso UFRJ.
Cristina Gomes
É roteirista, professora de roteiro e consultora criativa. Jornalista (pela UFSC), tem Mestrado em Escrita Criativa (PUC-RS) e Doutorado com ênfase roteiro cinematográfico (PUC-Rio). Criou e escreveu séries de ficção, documentários e programas de TV em emissoras e produtoras independentes. Canais de veiculação: Multishow, Globo Internacional, Canal Brasil, TV Brasil, TV Cultura, Record, Canal Futura, GNT. Teve várias produções selecionadas e premiadas em laboratórios e festivais nacionais e internacionais, como o documentário De volta, indicado ao EMMY Internacional. Em 2019, estreia duas novas produções: o documentário Entre a porta e a rua e a série de ficção A Revolta dos Malês.
Com grande emoção, anunciamos os Premiados do Festival Assim Vivemos 2017!
Os jurados do Assim Vivemos 2017, Sara Bentes, Teresa Taquechel e Wilson Marx, escolheram cinco destaques e indicaram duas Menções Especiais do Júri. Como já é tradicional, o Júri escolhe os destaques e dá nomes específicos a cada prêmio. Os realizadores de cada filme premiado receberâo um Troféu Assim Vivemos, escultura da artista plástica carioca Virgínia Vendramini.
Prêmio Poesia – Filme Sobre Arif – Turquia, Direção: Hasan Kalender
Prêmio Relacionamento – Filme Luiza – Brasil, Direção Caio Baú
Prêmio Vida – Filme Filho do homem – Rússia, Direção Sergey Pozdnyakov
Prêmio Realidade – Filme Dentro de mim – Tailândia, Direção Sophon Shimjinda
Prêmio Empoderamento – Filme Eu sou Jeeja – Índia, Direção Swati Chakraborty
Menções Especiais do Júri para dois filmes:
Conectados, um filme sobre pessoas com autismo – Canadá, Direção: Sonia Suvagau
Ordem do Woody! – EUA, Direção: Seth Kramer, Daniel A. Miller & Jeremy Newberger
Awards
We are glad to announce the jury awards of our 2017 edition:
About Arif (by Hasan Kalender, Turkey) – Poetry Award Luiza (by Caio Baú, Brazil) – Relationship Award Son of Man (by Sergey Pozdnyakov, Russia) – Life Award Inside of Me (by Sophon Shimjinda, Thailand) – Reality Award I’m Jeeja (by Swati Chakraborty, India) – Empowerment Award
Connected: a film about autism (by Sonia Suvagau, Canada) – Special Mention Woody’s Order! (by Seth Kramer, Daniel A. Miller & Jeremy Newberger, USA) – Special Mention
As the festival takes place in three cities, the Audience Award will be announced in October.
Realização Ministério da Cultura / Centro Cultural Banco do Brasil
Diretora Lara Pozzobon
Produção Lavoro Produções
Produção Executiva Gustavo Acioli
Curadoria Lara Pozzobon e Gustavo Acioli
Coordenação de Produção Fernando Pozzobon
Coordenação de Acessibilidade Graciela Pozzobon
Assistente de Produção Fernanda Sansil – Rio, Tona Forrest – Brasília, Geórgia Reis e Marcela de Oliveira – São Paulo
Administrativo Rita Mendes
Divulgação Institucional Nara Monteiro
Projeto Gráfico Aline Carrer
Vinheta de Abertura Bruno Ribeiro
Troféu Virgínia Vendramini (escultura em bronze)
Assessoria de Imprensa Agência Febre (Kátia Carneiro) – Rio de Janeiro e São Paulo Tátika Comunicação (Kátia Turra) – Brasília
Tradução e Legendas 4 Estações
Roteiros de Audiodescrição Cinema Falado Produções
Atores – Audiodescrição e voice over Ana Paula Brasil – Rio Graciela Pozzobon – Rio Iuri Saraiva – Rio e São Paulo Maria Thalita de Paula – Rio, Brasília e São Paulo Roberto Gómez de Souza – Rio Rodrigo De Bonis – Rio e São Paulo Viviane Coutinho – Rio e Brasília
Equipamento Audiodescrição Rio Vox Sonorização – Rio, SAID – Brasília, Stoc – São Paulo
Intérpretes de LIBRAS Jhonatas Narciso e Lorraine Meyer – Rio, Esmeralda Castro e Daniel Ferreira – Brasília, Talita Messias e Cleber Bordini – São Paulo
Recepção Sylvia Araujo e Mayara Gonçalves Santos – Rio, Marlene Delmondes e Daniel Ferreira – Brasília, Fanny Aymara e Bruno Vital – São Paulo
Registro em Vídeo Matheus Maia – Rio, Marcílio Gomide – Brasília, Camila Marques – São Paulo
Júri 2017 Teresa Taquechel, Sara Bentes e Wilson Marx
Agradecimentos Beth Caetano, Carmen Regina Pozzobon da Costa, Helsa Corga Acioli, Lilia Pinto Martins, Luciana Novaes, Nadyr Pereira da Costa, Patrícia Almeida e Ubiracene Accioly Lopes
Psicóloga formada pela UFRJ, com especialização em Deep Memory Process (Terapia Regressiva Integral), Terapia Cranio Sacral e Somato Emotional Release. Atua como psicoterapeuta. É idealizadora e instrutora do workshop “Além da Visão”. Trabalha com acessibilidade desde 2001, como instrutora, consultora, palestrante e autora de artigos. É sócia fundadora da Acesso Digital e consultora da Digital Acesso. Foi membro da Comissão Brasileira do Braille. Foi vencedora do Prêmio Todos@Web em 2013, na categoria de Pessoas/Instituições que mais contribuíram para a Acessibilidade na Web. É membro do Grupo de Trabalho em Acessibilidade do Escritório Brasil do W3C.
Fernanda Honorato
Primeira repórter com Síndrome de Down do Brasil, tendo recebido a medalha Pedro Ernesto, a medalha da Lions Internacional e ganhado o Prêmio Sentidos. Repórter do Programa Especial da TV Brasil há 9 anos. Atleta de natação pela sociedade síndrome de Down do Rio de Janeiro. Dançarina de dança cigana pela sociedade Síndrome de Down. Rainha de bateria da “Embaixadores da Alegria”, única escola de samba voltada para pessoas com deficiência. Musa da Portela. Atriz do grupo Teatro Novo e palestrante em vários estados do Brasil.
Daniel Gonçalves
Formado em jornalismo pela PUC-Rio e pós-graduado em cinema documentário pela Fundação Getúlio Vargas, é sócio da produtora SeuFilme. Dirigiu os documentários “Tem bala aí?” (2008); “Luz guia” (2012); “Como seria?” (2014); e “Pela estrada afora” (2015), documentário para o programa Sala de Notícias do Canal Futura. Para o mesmo programa co-dirigiu e editou o curta metragem “Cine Rolândia” (2014), e foi roteirista e editor dos curtas “Os Olhos das ruas” e “Ouvir com o coração”. Editou 23 episódios da série “Damas da TV” e 13 de “Grandes atores”, para o Canal Viva. Atualmente prepara seu primeiro documentário em longa metragem.
Sempre após a sessão das 17h. Início do debate: 18h15.
Debate 1 – A visão e os sentidos da arte
dia 21/09
Amanda Tojal – especialista em acessibilidade em museus, Nivaldo José – violonista, personagem retratado no documentário A vida tocando.
Debate 2 – Corpo e Movimento
dia 22/09
Marina Guimarães – bailarina da Companhia Ballet de Cegos Fernanda Bianchini. Uxa Xavier – professora de dança e diretora do grupo de pesquisa em dança Lagartixa na Janela.
Debate 3 – Tecnologia assistiva de ponta
dia 28/09
Jucilene Braga – psicóloga, ouvidora e usuária de tecnologia assistiva. Doron Sadka – empresário e representante do inovador equipamento OrCam MyEye.
Debate 4 – Amor e relacionamento
dia 29/09
Luíza Baú (personagem retratada no filme Luíza). Caio Baú (diretor do filme Luíza). Fernanda Sodelli – psicóloga, criadora do projeto Pipa.