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Como se eu estivesse voando

Like I’m Flying

Documentário, 56 min
Estados Unidos, Índia
Direção: Babu J. Aryankalayil

O documentário explora o incrível poder da dança e do movimento. A verdadeira saúde está na interseção entre corpo e a mente, e a dança tem o poder de alinhar esses elementos em harmonia. Este filme é um testemunho do poder do movimento e sua capacidade de transformar a vida de indivíduos e comunidades.

The documentary film explores the amazing power of dance and movement. True health lies at the intersection of the body and mind and dance is a compelling force that can align these elements in harmony. This film is a testament to the power of movement and its ability to transform the lives of individuals and communities.

Ordem do Woody!

Woody’s Order!

Documentário, 16 min
Estados Unidos, 2016
Direção: Seth Kramer, Daniel A. Miller & Jeremy Newberger

Pela primeira vez, a atriz Ann Talman apresenta seu show solo para seu inspirador: o irmão com paralisia cerebral.

For the first time, actress Ann Talman performs her solo show for its muse: her brother with cerebral palsy.

Uma vida com asperger

A Life with Asperger’s

Documentário, animação, 4 min
Estados Unidos
Direção: Jaime Ekkens

Este documentário de animação explora os desafios de crescer e viver com a síndrome de Asperger. A narração esclarece que ser Asperger não é simplesmente “ser um pouco estranho”, mas sim, adaptar-se às limitações geradas pela ansiedade e pelo isolamento.

This animated documentary explores the challenges of growing up and living with Asperger’s Syndrome. It is a voice over narrative that demonstrates that Asperger’s is not simply “being a little awkward”, rather it is about adapting to one’s limitations in the face of anxiety and isolation.

Grito apaixonado

Mobility Internacional
Estados Unidos, 2011
6min

Cantando em árabe, espanhol e inglês, 54 mulheres ativistas com deficiência de 43 países celebram o orgulho, realizações e solidariedade de mulheres com deficiência ao redor do mundo, neste vídeo filmado durante o 5° MUISA do Instituto de Liderança e Deficiência (WILD).

Não vou te reconhecer

Direção: Larissa Santana
Estados Unidos, 2010
10min

James não sabe como é o rosto de seus filhos. Rebecca não consegue se identificar em fotos. Ambos sofrem de prosopagnosia, ou agnosia facial, a incapacidade do cérebro de reconhecer rostos. “Não vou te reconhecer” mostra delicadamente como James e Rebecca vivem em um mundo de pessoas sem face.

Sidecars

Direção: Ben Stamper
Estados Unidos, 2007
29min

Sidecars é um retrato de dois amigos, um jovem autista e uma moça com uma doença degenerativa física, ambos tentando se encontrar fora do contexto de seus diagnósticos através da arte.

Segure a minha mão

Direção: J. Parker, V. Paiva, R. Stocking e B. Moser
Estados Unidos, 2011
17ymin

Segure minha mão explora o significado da diferença e da igualdade na vida de Eliza Schaaf, uma moça de 20 anos com Síndrome de Down. Tendo crescido com o princípio da inclusão, Eliza sempre for incluída com seus pares. Agora, alcançando uma educação superior, ela precisa encarar a rejeição por causa de sua deficiência. O filme coloca a questão crucial das pessoas com síndrome de Down que foram estimuladas na infância e incluídas na vida escolar: como ter autonomia na vida adulta.

Incluindo Samuel

Direção: Dan Habib
Estados Unidos, 2008
58min

Antes de seu filho Samuel ter diagnosticada uma paralisia cerebral, o fotógrafo e jornalista Dan Habib raramente pensava sobre a inclusão de pessoas com deficiência. Agora ele pensa nisso todos os dias. Filmado e produzido durante quatro anos, o premiado documentário de Dan Habib é uma crônia dos esforços de sua família para incluir Samuel em todas as facetas de suas vidas. O filme é um retrato fiel das esperanças e lutas da família, assim como das experiências de outras quatro pessoas com deficiência e suas famílias. Incluindo Samuel é um filme pessoal feito com paixão, que captura as barreiras culturais e sistemáticas da inclusão.

Entre os Gigantes

Direção Cory Tomascoff
Estados Unidos
23min

O filme conta a história de duas pessoas fascinantes, uma mulher chamada Tamara Morgan e uma menina chamada Raven De Sayles. Ambas usam equipamentos personalizados feitos pela Associação de Design Adaptado, organização sem fins lucrativos que fabrica equipamentos sob medida para crianças e adultos com deficiência, utilizando principalmente papelão. Tamara Morgan é uma mulher de vinte e três anos que vive em Nova York e tem Doença de Lobstein. Raven tem nove anos e vive em Staten Island. Sem movimentos nas duas pernas, Raven usa seus braços fortes para andar quando não está na sua cadeira de rodas. O filme faz o espectador pensar o que significa solucionar problemas, ser criativo e fazer diferença na sociedade, utilizando, para isso, materiais baratos e acessíveis.

Ofensas verbais

, 26min
Estados Unidos,
Direção: Jerry Smith

Um grupo de ativistas com deficiência intelectual reagem ao uso da palavra ” Celebretard”, um trocadilho que mistura “celebridade” com “retardado”, que um grupo de teatro de Mineápolis inadvertidamente inventou para batizar uma cerimônia supostamente positiva. O grupo dá voz a um grande número de cidadãos e discute questões de adequação de linguagem e direitos humanos.

A group of activists with developmental disabilities responded to a Minneapolis theatre group’s use of the word Celebretard, lifting the voices of a broad range of citizens and discussing issues of respectful language and human rights.