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O chupa-prego

Direção: Murilo Minello
Brasil, 2011
7min

O bem-humorado curta-metragem apresenta Harildo Francisco dos Santos, um pescador de 56 anos, morador da Prainha, Arraial do Cabo, RJ. Há 16 anos, Harildo ficou cego devido a um descolamento de retina seguido de um glaucoma. Mesmo assim, Harildo continua trabalhando na pesca com autonomia, seja consertando redes, ajudando na pescaria ou até mesmo na construção de pequenas embarcações para os pescadores tradicionais. O filme é um retrato despretensioso de um personagem irreverente.

Além da Luz

Direção: Ivy Goulart
Brasil, 2010.
82min

Além da Luz nos leva para o universo da deficiência visual através de sete cegos brasileiros. Em relatos otimistas, eles expõem suas dificuldades, alegrias, sonhos e emoções e mostram que o caminho para uma vida melhor é através da educação e da informação. A importância de Louis Braille nesse processo é fundamental e por isso o diretor também foi à França para contar a história do homem que inventou um sistema de escrita tátil que abriu as portas do conhecimento a todos aqueles que não enxergam.

Um monte de coisas

Direção: Germinal Roaux
Suíça, 2004
28min

Um filme simples e comovente sobre Thomas, um jovem de 26 anos com Síndrome de Down que trabalha como garçom em um restaurante suíço. Thomas conta sua história, fala sobre seus temores, seus amores e sonhos. Ele se preocupa em mostrar uma boa imagem das pessoas com Síndrome de Down. E realmente, com sua encantadora presença, conquista as pessoas à sua volta e os espectadores deste belo documentário, fotografado em preto e branco.

Música além da luz

Direção: Way Mar Nyunt
Birmânia, 2006
13min

O guitarrista e professor de música Kyaw Kyaw é cego de nascença. Neste filme ele fala de forma muito franca sobre sua vida e sua percepção do mundo.

Aloha

Direção: Paula Maia dos Santos
Brasil, 2010
15min

Do mar, a inspiração para a vida. Das ondas, o impulso para o prazer. Como os avanços tecnológicos acabaram com as barreiras entre surfistas com deficiência e sua paixão pelas ondas. O documentário Aloha convida o espectador a compartilhar um dia da vida desses personagens, que, com pranchas adaptadas, correm atrás da melhor onda. Aloha, uma história sobre surf, alma e ondas.

Não vou te reconhecer

Direção: Larissa Santana
Estados Unidos, 2010
10min

James não sabe como é o rosto de seus filhos. Rebecca não consegue se identificar em fotos. Ambos sofrem de prosopagnosia, ou agnosia facial, a incapacidade do cérebro de reconhecer rostos. “Não vou te reconhecer” mostra delicadamente como James e Rebecca vivem em um mundo de pessoas sem face.

Linha lateral

Direção: Ivan Bolotnikov
Rússia, 2009
26min

O filme conta a história de dois homens chechenos e dois russos que perderam suas pernas durante uma operação anti-terrorista na Chechênia. Os quatro passaram por situações de miséria e desespero. Mas com a ajuda dos familiares, a força de suas personalidades e por meio de treinamento esportivo, eles superam a dor física e as barreiras psicológicas. Eles fazem parte do time de futebol para amputados da Rússia e, juntos, ganham os campeonatos europeu e mundial.

Radio ação

Direção: Tomaz Jurkiewicz
Polônia, 2008
27min

O filme conta a trajetória de dois rapazes de 20 anos, Pawel e Grzegorz, que iniciam um projeto de rádio online, patrocinados por um premio de 6 mil euros. Eles têm de enfrentar muitos problemas: pouco interesse de ouvintes, uma apatia de cidade pequena e seus próprios pontos-fracos. Até sua amizade foi colocada à prova. Uma história emotiva sobre amizade e luta para realizar um sonho. Pessoas com deficiência vistas de uma perspectiva diferente.

Sentidos à flor da pele

, 80 min
Brasil,
Direção:. Evaldo Mocarzel

Sentidos à Flor da Pele acompanha a rotina de vida de pessoas com deficiência visual que atuam de modo nada convencional no mercado de trabalho. Vivemos em um mundo cada vez mais dominado por imagens. A perda parcial ou total da visão promove um aprofundamento na fruição dos outros sentidos, que se tornam muito mais aguçados. O tema principal do filme são as capacidades, habilidades, inúmeras possibilidades de inclusão, também estímulos, compreensão e a luta contra todo tipo de preconceito.

Skin feelings follow the everyday routine of visually impaired people, who work in non conventional ways at the labor market. We live in a world increasingly dominated by images. The partial or total loss of vision creates a deeper enjoyment of the other senses and they become much sharper. The main themes of the film are the skills, abilities, numerous opportunities for inclusion, also stimulation, understanding and fighting against all kinds of prejudice.