Tag: artes plásticas
Direção: Shahriar Pourseyedian
Irã, 2010
19min
Mitra é uma moça com deficiência física severa de uma aldeia de natureza exuberante em Talesh, no Irã. Sua irmã, Jamileh, é surda. Aparentemente, o destino concedeu a elas aptidões complementares. Como resultado, as duas irmãs desenvolveram um relacionamento forte e intenso. A deficiência física de Mitra não a impediu de descobrir o talento para o desenho e de cultivar a alegria de viver.
Touch me some place i can feel
Raak me waar ik voelen kan
Documentário, 53 min
Holanda, 2007
Direção: Simone de Vries
Produção: Niek Koppen e Jan de Ruiter
Toque-me onde eu possa sentir é um filme sobre John Callahan, famoso cartunista americano. Aos 21 anos ele sofreu um sério acidente automobilístico que o deixou paralisado da cintura para baixo. Passou a dedicar-se ao desenho, o que não foi uma opção óbvia, pois tem muita dificuldade em usar as mãos. Com um estilo cru, segurando a caneta com as duas mãos, ele desenha a si mesmo como um tolo. Seus cartuns, quase sempre uma observação cínica e cáustica da humanidade, não recebem apenas aclamação. Protestos e cartas furiosas fazem parte da sua vida.
This is a film on John Callahan (54), in the USA known for his cartoons. At age 21 he gets in a serious car-accident and is paralyzed from the waist down. His outlet becomes drawing, not the most obvious choice because he can hardly use his hands. With a raw style, pen clutched between his hands, he draws himself silly. His spot- on, mostly cynical and ruthless observations of mankind do not just gather acclaim. Protest-marches and angry letters are his share.
Portraits of emotion
Documentário, 83 min
EUA, 2007
Direção e Produção Slawomir Grünberg
Jonathan Lerman tem 15 anos de idade e é um artista prodígio que foi diagnosticado como autista. Embora tenha grande dificuldade para expressar-se verbalmente, Jonathan processa o mundo visualmente. Desenha compulsivamente, faz caricaturas das pessoas que conhece, das que aparecem nas revistas e de artistas das bandas de rock. Seus desenhos despertaram o interesse daqueles que acompanham a “arte alternativa” e ele já vendeu mais de cem retratos a colecionadores e admiradores a preços que ultrapassam os dois mil dólares. O filme acompanha Jonathan por três anos na sua dupla condição de artista e adolescente autista. Algumas vezes tocante, outras vezes cômica, a história de Jonathan nos encoraja a repensar os conceitos de inteligência, talento e deficiência.
15-year-old Jonathan Lerman is an artistic prodigy diagnosed with autism. Although he struggles to connect with others verbally, Jonathan is able to process his world visually. He draws compulsively, his sure strokes caricaturing people he knows, faces from magazines, or popular rock and roll bands. Of particular interest to those who follow the world of ”outsider art,” over one hundred of Jonathan’s portraits have been sold to collectors and admirers for prices of up to $2,000. Portraits of Emotion follows Jonathan over the course of three years as he weaves in and out of his dual roles as artist and autistic adolescent. Sometimes heart-wrenching, at other times comedic, Jonathan’s story encourages people to reevaluate their assumptions about intelligence, talent and disability.
Wood diary
Ficção, 13min
EUA, 2006
Direção e Produção: David E. Meyers
Acompanhe um homem por um dia e descubra o que a maioria das pessoas demora uma vida para aprender. Wood vive com sua mãe. Constrói figuras humanas de madeira e interage com elas. Todos os dias, ao sair e ao chegar em casa, repete um singelo e amoroso ritual com suas esculturas. Apenas com imagens, o filme proporciona uma comovente experiência estética.
Follow a man for one day and discover what it takes most people a lifetime to learn. Wood lives with his mother. He builds up wood human figures and interacts with them. Everyday before going out and when he gets home, he repeats a simple and loving ritual with the sculptures. Featuring only with images, the film brings a moving esthetic experience.
Prêmios: Melhor Filme no Superfest Intl. Disability Film Festival, Berkeley, EUA; Melhor Filme até 15 Min., Damah Film Festival, Culver City, EUA; Crystal Heart Award, Heartland Film Festival, Indianápolis, EUA; Melhor Roteiro Original e Melhor Ator, Dixie Film Fest, Atlanta, EUA; LaBour Non-Institutional Living Award, 44th Ann Arbor Film Festival, Ann Arbor, EUA.
What’s under your hat?
¿Qué tienes debajo del sombrero?
Documentário, 75 min
Espanha, 2006
Direção: Lola Barrera e Iñaki Peñafiel
Produção: Julio Medem
Judith Scott é uma artista, uma escultora, que trabalha em um espaço pouco usual: o isolamento causado por sua deficiência. Ela nasceu com Síndrome de Down e não falava. Aos sete anos, foi considerada incapacitada. “Alto grau de retardo mental”: este foi o diagnóstico e a razão pela qual ela foi separada de sua família. Ninguém percebera que ela era surda até os seus 40 anos de idade. Passou a maior parte da vida esquecida, internada em instituições. Sua irmã gêmea, que não é portadora de deficiência, vai em busca da irmã e nos ajuda a remontar sua história. Judith agora é uma artista reconhecida. Seus trabalhos são exibidos em museus e galerias de todo o mundo e têm um alto valor de mercado. Uma arte que não tem nada a ver com a razão? Uma solitária, profunda e misteriosa expressão da alma: é isso que ela nos oferece.
Judith Scott is an artist, a sculptress, who works from a very unusual space: the isolation caused by her handicap. She was born with Down’s Syndrome, at the age of seven she was thought to be unteachable, she didn’t speak. Severely mentally retarded. That was the diagnosis and the reason why she was separated from her family. No one realized that she was deaf until she was 40 years old. She spent most of her life forgotten, shut away in institutions. She is now a recognized artist. Her works have been exhibited in museums and galleries throughout the world and are highly valued. Art that has got nothing to do with reason. The solitary, profound, mysterious expression of the soul. That is what she offers us.
Prêmios Melhor Documentário de Arte no Festival de Bogotá
A Touch of Color
Documentário, 13min
Reino Unido, 2004
Direção: Catalin Brylla
Produção: Catalin Brylla
Após adquirir uma deficiência visual, o pintor inglês Terry Jackson teve que reestruturar radicalmente tanto sua vida quanto sua técnica de pintura. Sua arte reflete a mudança pela qual passou, e mostra sua constante luta para manter a pintura como forma de expressão.
Due to his visual impairment, British painter Terry Jackson had to radically restructure his life, as well as his painting technique. His artworks reflect the change of life Terry has gone through, and show his constant struggle to keep painting as a form of expressing what is inside of him.
The House
Documentário, 8min
Reino Unido, 2003
Direção: Vivienne Jones
Produção: Maggie Ellis
O filme mostra um grupo de mulheres portadoras de deficiência mental que falam de suas vidas e memórias por meio de desenhos que serão transformados em animações criadas pela diretora Vivienne Jones.
“The House” tells a story of a group of women, with mental disabilities, as they explore their own lives and memories through drawings and the animations the director has created from these artworks.
Prêmios: Winner of Best Short Film, Audience Award, High Falls Film Festival, Rochester, New York, USA, 2003; Winner of A.S.I.F.A. Award for European Animation, L’Alternativa – Barcelona Independent Film Festival, Spain, 2003; Winner of Grand Prize for Best Short Film, Siena Short Film Festival, Italy, 2003; Winner of The Silver Dragon Award, Best Animated Film, Cracow Film Festival, 2004; Honourable Mention for Documentary on a theme of Disability, Picture This Film Festival, Calgary, Canada, 2004.
King Gimp
Documentário, 49min
Estados Unidos, 1999
Direção: Willian Whiteford e Susan Hadary
Mammy has a Crown
Documentário, 26min
Israel, 1995
Direção Debbie Jivan
Scenes From The Life of a Man
Kilka opowiesci o czlowieku
Documentário, 20min
Polônia, 1983
Direção: Bogdan Dziworski